Um mago de mentirinha que criou um de verdade (ou um de verdade que criou um de mentira?). Ele reuniu uma legião de mágicos e, assim, rodaram o mundo tornando sonhos realidade. Suas varinhas mágicas eram lápis e pinceis, suas poções as cores e seus feitiços as mais variadas histórias encantadas. Os príncipes e as princesas dançavam, os animais falavam e os móveis cantavam. E todos eram felizes!
Mas o tempo foi passando, uma tal de tecnologia rugia no horizonte e foi avançando até o legado que aquele mago deixara. E o mundo se encontrou com novas formas e imagens, um novo universo. Muitos viraram as costas para os antigos mestres. E a grande e poderosa Disney, detentora dos dons insuperáveis da animação, se rendeu ao que os demais já acreditavam ser o futuro.
Mas o futuro não pertence a um só. Não pode ser previsto. E surpreende. – Pois, quem diria que o grande “vilão” desta história seria também o grande “herói”! Aquele que criou o mito das novas formas, a tão maravilhosa Pixar, não querendo o fim do universo que, obviamente, foi o princípio de tudo o que se faz hoje, reabriu o castelo dos antigos magos, convocou-os para conselhos fantásticos e assim, novas histórias, traços e cores agora podem dançar através dos projetores das salas de cinema.
E todos viveram felizes para sempre.
No fim do ano passado, estreou nos cinemas a mais nova animação 2D da Disney, "A Princesa e o Sapo".
John Lasseter, diretor criativo da Disney/Pixar, em entrevista a Revista Época disse sempre ter tido vontade de fazer a história da princesa e do sapo e que nunca quis que a Disney parasse a produção de filmes 2D.
"Sou fundamentalmente um artista. Nunca entendi por que a Disney e outros estúdios pararam de produzir desenhos animados manuais. O talento vem antes da tecnologia. E a animação, criada pela Disney, é uma linda forma de arte."
"Só quis trazer de volta o encantamento da animação artística. Sempre gostei da fábula sobre a princesa e o sapo dos Irmãos Grimm. E adoro Nova Orleans e sua jambalaia cultural."
Leiam a entrevista toda, que é curtinha e vale a pena.
--
Eu pretendia falar sobre o filme, mas a hora já vai tarde e a inspiração me abandonou e deitou na cama com o ventilador ligado no máximo.
Mas prometo um post amanhã ou depois, no máximo!
Ah, e me desculpem a "cantoria", é que não resisti ao clima!
Mas o tempo foi passando, uma tal de tecnologia rugia no horizonte e foi avançando até o legado que aquele mago deixara. E o mundo se encontrou com novas formas e imagens, um novo universo. Muitos viraram as costas para os antigos mestres. E a grande e poderosa Disney, detentora dos dons insuperáveis da animação, se rendeu ao que os demais já acreditavam ser o futuro.
Mas o futuro não pertence a um só. Não pode ser previsto. E surpreende. – Pois, quem diria que o grande “vilão” desta história seria também o grande “herói”! Aquele que criou o mito das novas formas, a tão maravilhosa Pixar, não querendo o fim do universo que, obviamente, foi o princípio de tudo o que se faz hoje, reabriu o castelo dos antigos magos, convocou-os para conselhos fantásticos e assim, novas histórias, traços e cores agora podem dançar através dos projetores das salas de cinema.
E todos viveram felizes para sempre.
*cantando*
Pois acreditem, caras crianças,
que esta é uma história real.
E dela agora temos
um retorno triunfal.
*fim da cantoria*
Pois acreditem, caras crianças,
que esta é uma história real.
E dela agora temos
um retorno triunfal.
*fim da cantoria*
No fim do ano passado, estreou nos cinemas a mais nova animação 2D da Disney, "A Princesa e o Sapo".
John Lasseter, diretor criativo da Disney/Pixar, em entrevista a Revista Época disse sempre ter tido vontade de fazer a história da princesa e do sapo e que nunca quis que a Disney parasse a produção de filmes 2D.
"Sou fundamentalmente um artista. Nunca entendi por que a Disney e outros estúdios pararam de produzir desenhos animados manuais. O talento vem antes da tecnologia. E a animação, criada pela Disney, é uma linda forma de arte."
"Só quis trazer de volta o encantamento da animação artística. Sempre gostei da fábula sobre a princesa e o sapo dos Irmãos Grimm. E adoro Nova Orleans e sua jambalaia cultural."
Leiam a entrevista toda, que é curtinha e vale a pena.
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Eu pretendia falar sobre o filme, mas a hora já vai tarde e a inspiração me abandonou e deitou na cama com o ventilador ligado no máximo.
Mas prometo um post amanhã ou depois, no máximo!
Ah, e me desculpem a "cantoria", é que não resisti ao clima!
Um comentário:
A animação por computador é legal, mas os desenhos antigos, à mão, eram tão mais mágicos *-*
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